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Mostrando postagens de maio, 2018

Conheça o Museu Biológico do Instituto Butantan

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Se você quer conhecer alguns animais exóticos, o Instituto Butantan, dentro da Universidade de São Paulo, é o lugar perfeito para isso. A meia entrada para estudantes é de R$2,50 e a inteira é de R$6. O Museu Biológico do Instituto, onde ficam estes animais, fica aberto de terça a domingo, das 9h às 16h45. É um ótimo passeio para conhecer as cobras, sapos, lagartos e aranhas típicos da fauna brasileira, além de alguns outros bichos que são estrangeiros. Vale a pena levar câmera fotográfica. O astro do Instituto Butantã/Jade Lourenção O Instituto foi fundado em 1901, sob a denominação de Instituto Serumtherápico. O Instituto faz pesquisas de soros e vacinas, e muitos dos animais expostos ajudam na hora de produzir estes medicamentos. Além dos répteis, o Museu Biológico também conta com escorpiões, aranhas, bichos-pau e uma lojinha com souvenires. Dentro do Instituto também existe um macacário, com os macacos Rhesus, que foram a primeira espécie onde o fator Rh d...

Artesanato ganha espaço em exposição

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Aconteceu, no Centro Cultural Fiesp, a exposição Circonjecturas, do artista paranaense Rafael Silveira. A exposição, que contou com atrações como  esculturas, pinturas, gravuras e bordados-objetos tinha como objetivo conduzir o público para uma experiência de imersão e única, trazendo-o para a própria arte e transformando-os em um só plano. A exposição se encerrou no dia 6 de maio. A obra diferenciada de Silveira/José Coelho José Coelho

Iza e George Ezra são as atrações do Festival da Cultura Inglesa 2018

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Ponto de encontro do festival/Imagem da Internet A 22ª segunda edição do festival dedicado à cultura inglesa, traz ao palco do Memorial da América Latina, o cantor britânico George Ezra, no dia 10 de Junho, como atração principal. A tarde gratuita de shows é muito esperada pelo publico jovem. Esse ano, a cantora brasileira IZA é uma das atrações confirmadas. Com hits como “Pesadão” e “Ginga”, o festival promete ser um evento e tanto para quem curte pop.  Cantora Iza/Imagem da Internet Ezra também tem muito a mostrar. Aos 25 anos, é o mais novo nome do pop britânico. Criou fama com as músicas Budapest e Blame it On Me, do seu álbum Wanted On Voyage, lançado em 2014. George Ezra/Imagem da Internet Outros artistas como a rapper Charli XCX, Miles Kane, Kate Nash e Karol Conka já passaram pelo palco do evento. Mas o festival não se resume a tarde de shows. O grupo de atores e artistas circenses Barely Methodical Troupe voltam ao Brasil para a exibição do esp...

Ayne, uma casa das mulheres para as mulheres

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Uma nova visão sobre assistência feminina  Com a conquista do mercado de trabalho, as mulheres se tornaram mais empreendedoras, por isso a ideia da Ayne Casa de Cultura surgiu. Passando sempre uma mensagem de apoderamento feminino, “A mensagem que Ayne traz às mulheres atuais é a de acreditar no seu próprio poder, firme e forte, mas envolto na suavidade amorosa. ” Diz Simone, fundadora e diretora da casa. O espaço da casa é usado para palestras, workshops e cursos, com enfoques na arte; trazendo cinemas e saraus com o tema feminino, na psicologia; com palestras e debates, no direito, na saúde, e por fim, na área de finanças, assessorando e orientando mulheres que precisam de auxílio financeiro. Simone, fundadora da Ayne Casa de Cultura/Imagem da Internet “Temos um projeto de mudança social, pode até soar pretensioso, mas não viemos para o pequeno. ” Conta Simone. O próprio nome da casa, inspirado na deusa celta Ayne, que é a deusa da fertilidade do solo, da floresta e dos...

Protesto e realismo, os traços da literatura africana

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Ferida por embates entre tribos, guerras, a África chama atenção por suas belezas naturais, costumes e também por sua prosa, que vem ganhando cada vez mais o mercado mundial de livros. Rica e diversificada, a cultura africana reflete em sua literatura um caráter militante e anticolonialista, devido aos anos em que o continente ficou sob exploração e domínio de potências europeias. Segundo o professor Dr. Mário César Lugarinho, da Universidade de São Paulo, a maior parte das produções literárias antes do século XIX, nos países da África de língua portuguesa é considerada como literatura colonial. Após a independência, surge uma literatura nacionalista, com autores preocupados com a cultura local, chamada literatura pós-colonial. Professor Dr. Mário César Lugarinho/Natalia Morato O período atual, tem traços de uma realidade vivida durante governos totalitários e exploradores. O papel de destaque nessa prosa é concedido às mulheres, que relatam em livros suas experiências negativ...

Aparelha Luzia é sinônimo de resistência da cultura negra

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O tímido galpão localizado na Rua Apa, número 78, no bairro da Santa Cecilia, Centro de São Paulo, traz a sua frente Erica Malunguinho, historiadora e idealizadora do Projeto Aparelha Luzia. O local abriga exposições de artes, teatro, mostras de documentários e filmes em prol da cultura negra. O espaço abre de quinta a domingo, das 19hr00 às 03hr00 e nele é possível curtir música popular brasileira enquanto se toma uma cerveja Guerrilheira. Não é à toa que o local já virou rota internacional, Erica conta, que recebeu caravanas do Senegal, Angola, Cabo Verde e até de Nova York. Todo simbolismo e resistência expostos nas paredes e teto do Ilê (casa), fica evidente para quem descobre que, Aparelha vem dos “aparelhos”, locais que abrigavam “refugiados” na época da Ditadura Militar e Luzia é o nome do fóssil mais antigo encontrado em Minas Gerais, com características de uma mulher negra. O fóssil é datado de 13.000 anos, antes mesmo do início do tráfico de escravos. Ambient...

Clube mantém viva a arte do bordado

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O bordado não é mais uma atividade considerada ‘de vovó’, muito pelo contrário. Atualmente, muitas pessoas aderiram a arte de criar peças usando essa técnica, como crianças, adolescentes e jovens adultas. O Clube do Bordado, coletivo criado por mulheres para perpetuar a arte, visa exatamente criar laços de amizade e de linhas, ensinando as técnicas por via de cursos para outras pessoas. Amanda Zacarkim, uma das fundadoras, conta que a ideia surgiu de pequenas reuniões que ela e mais cinco amigas faziam para bordar em 2013. “Passamos quase um ano tendo o C.B. como um ponto de encontro entre nós, já que semanalmente nos encontrávamos para bordar, compartilhar quitutes e histórias do nosso dia a dia”, completa. Muitas das artes que o C.B. produz são artes que remetem a feminismo e a sexualidade, mas sem deixar a delicadeza de lado. Amanda também fala sobre a popularidade desse trabalho manual. “Não é mais uma imposição para aprendermos isso ou...